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Com o fim da 2ª. Guerra Mundial, o governo brasileiro assinou a Declaração dos Direitos Humanos. Entretanto, em 1964, torturas, exílios e censura, oriundos da Ditadura, deram fim a esses direitos.
Assim, novamente inicia-se a luta por liberdade, por respeito aos direitos civis e políticos dos cidadãos.
Na escalada histórica dos
direitos humanos, o Estado brasileiro assumiu, em 1988, posição democrática
jamais experimentada em sua ordem jurídica.
A Carta de 1988, não por
acaso cognominada “constituição cidadã”, rompeu com os resquícios de um
antecedente ‘status’ autoritário, agregando a essa conquista política
valores sociais relevantes, indicativos da aceitação de uma pauta mínima
universal de direitos relativos à pessoa. Como
fundamentos da República, entre outros, o constituinte adotou a cidadania e a
dignidade da pessoa humana. Como objetivos da República, elencou a
erradicação da pobreza, da marginalização e das desigualdades sociais; a
promoção do bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, idade,
cor .
Entre os direitos e
garantias fundamentais, à guisa de exemplos, reforçou o princípio da
igualdade entre os gêneros; ampliou o espectro das liberdades;modificou o
conceito de propriedade, impondo-lhe funções sociais; projetou novos
instrumentos para a defesa de direitos(mandado de injunção, ‘habeas data’ e
mandado de segurança coletivo ) ; impôs ao Estado a proteção do consumidor;
consagrou ou estabeleceu novas garantias processuais penais e cíveis; tornou o
racismo crime imprescritível; realizou acréscimos aos direitos sociais. Artigo de Luciana Loureiro Oliveira, disponível em http://www.juspodivm.com.br/i/a/%7B837410D2-34C5-4B14-87A7-A4CCC175A14A%7D_4.pdf.
Considerando-se os imensos desafios para a
efetivação dos direitos humanos, bem como o fato de a Constituição Brasileira estabelecer
que "educação" é "um direito de todos, é preciso que a
comunidade escolar se mobilize e promova o desenvolvimento dos alunos com base
na preservação desses direitos, a fim de se construir seres humanos mais
íntegros e comprometidos com o futuro de nossa nação, que possui feridas
profundas no que diz respeito à falta de liberdade, respeito, cidadania e amor
ao próximo.
Sem dúvidas, por meio do diálogo e da troca de saberes e experiências entre professores e alunos, é possível caminhar rumo à educação democrática em prol do respeito aos direitos humanos.
Sem dúvidas, por meio do diálogo e da troca de saberes e experiências entre professores e alunos, é possível caminhar rumo à educação democrática em prol do respeito aos direitos humanos.
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